Aquilo já era lá dos idos de 70, música cantada por um fulano que dá pelo nome de Cat Stevens, mas que fazer? A miúda encarreirara na melodia, que, além do mais, tudo lhe parecia poder explicar. Não se aplicava só a desgostos amorosos, embora tivesse tido alguns, ou não andasse a vida empilhada de amores feitos e desfeitos. E isso dos amores, quando acabam, não podem deixar senão estragos à sua volta, – o que significa que eram dos valentes- ah, pois é! Mas não. Aquele oh, baby, baby, it´s a wild world martelava-lhe o juízo, sempre que alguma pirueta imprevista lhe amofinava o dia dia, o quotidiano. Quando parecia que outras músicas lhe podiam interpretar o momento, não, lá vinha ela outra vez. E não tem nada a ver com aquela lenga-lenga que, “se a sua vida tem uma música, então…” não senhor. Qual quê? Isto são cá coisas que às vezes, não se prestam a colagens, a slogans por dá aquela palha. A música ficou-lhe. E ainda hoje lhe serve. É que tem estado a trabalhar e atenta ao mundo lá fora.
A partir daqui abandonou-se a terceira pessoa do singular.
E já e meio-dia. O melhor é ir procurar um brunch, daqueles bons, dos chiques. Que mereçam apontamento.
Afinal não. Sou mesmo precipitada – calhando, fruto de alguma saloiice endógena- agora que penso melhor, eu até tomei o pequeno-almoço. Vou então deixar-me de peneiras e ir comer um prato de sopa, um bife grelhado e mais qualquer coisinha que me componha o estômago, pois isto, baby, (baby, sou eu) isto está mesmo muito “wild world!
its hard to get by just upon a smile…
Almoça bem…just a great smile!!!!!
Beijinho
😀