caixas em madeira que levávamos para a escola com lápis e canetas. hoje seria aceite, ou inventariam argumentos dizendo que constituíam um perigo para as crianças?
e colavam-se nos cadernos para ficarem mais bonitos. só os meus é que não. tinha uma caligrafia alpinista: ora descia, ora subia. e a pobre da linha sempre no mesmo lugar!
São tão lindas, custa-me a crer que alguém as fosse achar perigosas…
Gábi, hoje em dia, há cada teoria alucinada. Agora, acho que são pouco práticas, uma vez que a criançada anda com mil e uma canetas no estojo. mas que são lindas, são! so tenho esta de recordação. 🙂
boa semana. um beijinho,
Mia
Tudo é perigoso e chato hoje em dia, Mia querida. Talvez seja por isso que nossas crianças tenham tantos problemas de comportamento e vivam em psicólogos desde cedo…
Um grande beijo para ti, minha querida amiga. Convidei-a para ser minha amiga no Facebook.
Olá , Alex, boa noite.
É mesmo, há demasiada proteção, o que é mau, pois precisam de saber respeitar o que os rodeia.
Quanto ao facebook, eu percebo pouco disso, mas hei de encontrar maneira de perceber!
Beijo grande,
Mia
Na minha até meus trocadinhos eu levava para os doces. Que saudade!
Bjs, Mia! 🙂
isso é que era bom aproveitamento! 🙂
beijo, K. 🙂
Que bonita é!
é uma recordação de outros tempos. obrigada, Paulo Vasco.
Eu já não me lembrava destas pérolas. Creio que no meu tempo já não se usavam mas vi as da minha tia, com as quais brincava aos comboios. ☺
brincar aos comboios com estas maravilhas? blasfémia! 🙂 não, mentira! a isso chama-se ter imaginação. 🙂
🙂 As caixas de ovos eram naves espaciais, nas quais viajavam os meus bonequinhos dos Marretas. Os brinquedos caros nada me diziam. Eu gostava mesmo era de criar/imaginar cenários e histórias que mais tarde passaram para as composições pedidas na Escola Primária. Ao escrever o cometário recordei aos caixas de fósforos vazias, encaixadas umas nas outras que igualmente serviam como comboios ou simples transportes voadores dos meus bonequinhos aventureiros, entre mundos.
Era outro modo de brincar, Paulo Vasco. Outros tempos e outras formas de vida. Hoje, também é possível fazê-lo, haja vontade e imaginação. 🙂